Florian Karsten Typefaces

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Voyager 1 est l'une des deux sondes spatiales jumelles du programme spatial Voyager de la NASA destinées à l'étude des planètes externes du Système solaire qui n'avaient jusque-là été observées qu'au moyen de télescopes situés sur Terre, notamment les systèmes de Jupiter et de Saturne.
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O programa Voyager consiste de um par de sondas, a Voyager 1 e a Voyager 2. Elas foram lançadas em 1977 aproveitando um alinhamento planetário favorável. Apesar de terem sido oficialmente planejadas para estudar apenas Júpiter e Saturno, as duas sondas foram capazes de continuar sua missão no sistema solar exterior. Ambas alcançaram a velocidade de escape do sistema solar e nunca mais voltarão, e ambas, ainda operacionais, vêm reunindo grandes quantidades de dados sobre os gigantes gasosos do sistema solar, dos quais pouco era conhecido anteriormente. Em 13 de dezembro de 2010, depois de meses à espera da confirmação dos dados, a NASA anunciou que a Voyager 1, viajando a uma velocidade de 17 km/s, havia em junho deste ano alcançado a zona de heliopausa, tornando-se o primeiro artefato humano a chegar à fronteira do Sistema Solar. No dia 12 de Setembro de 2013 a NASA confirmou que a Voyager 1 deixou portanto o Sistema Solar. O programa Viking consistiu de um par de sondas espaciais enviadas a Marte, a Viking 1 e a Viking 2. Cada veículo era composto de duas partes principais, uma projetada para fotografar a superfície a partir de órbita, e outra para estudar o planeta na superfície. A Viking 1 foi lançada em 20 de agosto, e a Viking 2, no dia 9 de setembro de 1975, ambas através de foguetes Titan III-E com estágios superiores Centaur. Os orbitadores, baseados na Mariner 9, foram criados na forma de um octágono de aproximadamente 2,5 m de diâmetro e massa total de lançamento de 2 328 kg, dos quais 1 445 kg eram carburante e gás de controle de altitude. Os objetivos principais dos orbitadores Viking foram o transporte das sondas de superfície a Marte, a realização do reconhecimento de locais de possível pouso, a atuação como ponte de comunicação para as sondas de superfície e a realização de suas próprias investigações científicas. Os landers (veículos de solo) pesavam cerca de 650 kg, incluindo combustível e equipamentos para estudos biológicos, químicos, geológicos, meteorológicos e outros, além de enviarem mais de 57 mil fotografias da superfície marciana.
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O Telescópio Espacial Hubble é um telescópio que foi levado para uma órbita baixa por um ônibus espacial em abril de 1990. Recebeu seu nome em honra ao astrônomo Edwin Hubble. Apesar de não ser o primeiro telescópio espacial, o Hubble é um dos maiores e mais versáteis, e é conhecido ao mesmo tempo como uma ferramenta fundamental de pesquisa e como uma espécie de relações públicas para a divulgação da astronomia. O Hubble foi construído pela NASA e é um dos grandes observatórios espaciais, juntamente com o Compton Gamma Ray Observatory, o Chandra X-ray Observatory e o Spitzer Space Telescope. O Hubble foi criado com um orçamento relativamente baixo de 2 bilhões de dólares e tem funcionado desde 1990, encantando cientistas e o público. Algumas de suas imagens, obtidas com o inovador Hubble Deep Field, tornaram-se famosas. A sonda Magellan, enviada ao planeta Vênus, foi a primeira das três sondas de espaço profundo a ser lançada no Space Shuttle e a primeira nave espacial a utilizar técnicas de aerofrenagem para reduzir a sua órbita. A Magellan criou o primeiro (e atualmente o melhor) mapeamento em alta resolução com radar da superfície do planeta, equiparando-se a outros mapeamentos planetários em fotografia convencional. Missões anteriores para Vênus tinham produzido imagens de baixa resolução, identificando somente formações de dimensões continentais.
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Die Columbia, der erste raumflugfähige Orbiter, wurde im März 1979 an die NASA ausgeliefert. Anschließend wurde die Raumfähre ins Kennedy Space Center überführt, um dort auf ihre erste Mission vorbereitet zu werden. Im November 1980 wurde die Columbia mit dem Außentank verbunden und einen Monat später zur Startrampe gefahren. Nach mehreren Startverschiebungen fand am 12. April 1981 der Start des ersten wiederverwendbaren Raumfahrzeuges der Welt statt. Ziel des ersten Fluges war es lediglich, die Columbia sicher in die Umlaufbahn und wieder zurück zu bringen. Der Flug dauerte insgesamt etwas über zwei Tage und endete mit einer Landung auf der Edwards Air Force Base in Kalifornien. Der Erstflug gilt bis heute als technische Meisterleistung, denn es war das erste Mal in der Geschichte der Raumfahrt, dass ein Trägersystem bei seinem Jungfernflug bemannt war. Die folgenden drei Flüge, die alle mit der Raumfähre Columbia durchgeführt wurden, dienten der Erprobung aller Systeme des Shuttle. Danach wurde das System als einsatzfähig erklärt. In den darauf folgenden 21 Missionen, die bis Januar 1986 durchgeführt wurden, stand der Satellitentransport im Vordergrund. Außerdem fanden einige rein wissenschaftliche Flüge statt, bevor es zum Challenger-Unglück kam. Am 28. Januar 1986 hob die Raumfähre Challenger bei einer ungewöhnlich niedrigen Außentemperatur von 2 °C zur Mission STS-51-L ab. Die NASA hatte sich für den Start entschieden, obwohl Ingenieure des Booster-Herstellers Morton Thiokol, vor allem Roger Boisjoly, vor einem Start bei Temperaturen unter 12 °C eindringlich gewarnt hatten. Das Management von Thiokol überstimmte jedoch schließlich seine Ingenieure und gab seinem wichtigsten Kunden NASA offiziell die Startfreigabe. Wenige Sekunden nach dem Start versagte tatsächlich ein Dichtungs-O-Ring der rechten Feststoffrakete, und durch das entstandene Leck trat heißes Verbrennungsgas an einer Seite des Boosters aus. Die Flamme traf auf den Außentank und die Befestigung der Feststoffrakete, wodurch die Tankhülle zerstört wurde. Der Tank explodierte 73 Sekunden nach dem Start in 15 Kilometern Höhe, worauf das Shuttle durch die enormen aerodynamischen Kräfte zerstört wurde. Die sieben Astronauten überlebten das wahrscheinlich, starben aber spätestens beim Aufschlagen der Cockpitsektion auf die Wasseroberfläche des Atlantiks.
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Die Explorer-Serie erhielt damit die Chance, die ersten Satelliten in die Erdumlaufbahn zu heben, und war gegenüber dem Vanguard-Projekt überaus erfolgreich.

FK Roman Standard is a neutral serif typeface, inspired by a newspaper typography giant Times New Roman. Following a release of FK Grotesk Neue earlier in 2020, FK Roman Standard is yet another addition to our friendly familiar-looking typefaces. The vertical metrics perfectly match FK Grotesk Neue, which makes the two utilitarian families ideal workhorse combination for almost any occasion.

FK Roman Standard supports Latin Extended-A character set (i.e. Western European, Central European and Southeastern European languages) as well as Vietnamese language. For complete specs see typeface specimen.

  • Designer

    Květoslav Bartoš

  • Publisher

    Florian Karsten Typefaces

  • Release date

    December 2020

  • Version

    1.1.2 (January 2022)

  • Formats

    Static (OTF, TTF, WOFF, WOFF2), Variable (TTF, WOFF, WOFF2)

  • Glyphs

    752

  • OpenType features

    Standard Ligatures, Case Sensitive Forms, Fractions, Numerators, Denominators, Scientific Inferiors, Superscript, Subscript, Oldstyle Figures, Lining Figures, Proportional Figures, Tabular Figures, Slashed Zero

  • Language support

    Afrikaans, Albanian, Asturian, Azerbaijani, Basque, Bemba, Bosnian, Breton, Catalan, Cornish, Croatian, Czech, Danish, Dutch, English, Esperanto, Estonian, Faroese, Fijian, Filipino, Finnish, French, Frisian, Friulian, Galician, Ganda, German, Hungarian, Icelandic, Indonesian, Irish, Italian, Kinyarwanda, Klingon, Latvian, Lithuanian, Luxembourgish, Makhuwa, Maltese, Norwegian, Polish, Portuguese, Romanian, Romansh, Sango, Scottish Gaelic, Serbian, Shona, Slovak, Slovenian, Somali, Spanish, Swahili, Swedish, Swiss German, Turkish, Uzbek, Vietnamese, Welsh, Zarma, Zulu

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